terça-feira , maio 14 2024

Papo de Esquina

Homologado

E o prefeito de Alta Floresta homologa o concurso público para servidores da educação. O momento é comemorado pela gestão. Chico Gamba falou à imprensa que esse foi um compromisso que assumiu há quatro anos, colocou no plano de governo e agora oficializa, anunciando o chamamento de mais 180 funcionários, agora, efetivos.

Tem mais

Conforme coletiva à imprensa na manhã desta sexta-feira na sala de reuniões do Poder Executivo de Alta Floresta, aumentar logo para pelo menos 80 por cento o volume de servidores efetivo é o projeto da gestão que fala em expectativa de realizar mais um concurso antes do final desta gestão.

Antes das eleições

O prefeito de Alta Floresta, ao ser questionado sobre quando pretende convocar todo mundo, disse breve e possivelmente antes da campanha eleitoral. Este é um ano de eleições e devido ao processo político muitas ações são limitadas, fato que conforme o administrador já é considerado e estudado por sua equipe.

Vagas preenchidas

Nessa homologação ao concurso da educação no município de Alta Floresta foram anunciados 180 novos servidores efetivos, mas a administração na ocasião acrescentou que nos três editais de concurso fecharão 252 vagas preenchidas. Alguns já atuam como contratados, mas boa parte vai começar a atuar agora pela prefeitura de Alta Floresta.

Alerta de racha

Apesar de um governo consolidado, caminhando firme o segundo mandato, Mauro Mendes é alertado sobre aliados com interesses individuais e que podem, lá na frente, comprometer uma nova eleição. Mendes como já articula seu grupo, não descarta em 2026, concorrer ao Senado, mas Carlos Bezerra, âncora do MDB e seu ‘conselheiro político’, o alerta sobre certos aliados.

Alerta de racha – II

Carlos Bezerra que já foi governador de Mato Grosso, várias vezes deputado e até ministro, é um dos políticos mais experientes do país e no estado, talvez um dos maiores líderes de agremiações partidárias. Ele, analisando os aliados do governador Mauro Mendes, salientou que alguns precisam rever os conceitos ou caso contrário, o racha vai acontecer no grupo, o que não é bom segundo o ‘cacique político’.

Cadê os estudos

Pesquisadores com mais de 30 anos de carreira e know-how, não sabem até agora qual fundamento o governo de Mato Grosso achou para aplicar a Lei da Pesca, aprovada pela Assembleia Legislativa. E os pescadores, apontados como maiores vilões, nem sempre segundo uma especialista, são os culpados pela redução de espécies.

Pode mudar

Mas há uma expectativa, após audiência realizada em Brasília essa semana, do Supremo Tribunal Federal derrubar a Lei da Cota Zero. O governador Mauro Mendes aposta em permanência, principalmente depois de uma resolução que permite pesca do Pirarucu, mas os pescadores e comércio querem a queda da Lei e apoiam uma fiscalização vigente, seguindo a legislação que já existia.

Cadê os estudos – II

Mas a Lei imposta no estado, acarretando impacto social e financeiro, é observada por muitos como forma de fomentar a atividade econômica de grandes empresários. Contudo. É observada a redução no momento em muitos setores como casa de pesca, iscas, postos de combustíveis, mercados, conveniência, sem falar na qualidade de vida dos pescadores profissionais.

Interesses escusos

O governador de Mato Grosso sustenta em sua tese que a Lei da Pesca, da Cota Zero visa preservar meio ambiente e proporcionar aquecimento no turismo e pesca esportiva. Por outro lado, o ‘ambientalista’ indica a exploração de minério em área de reservas legais. A Assembleia Legislativa, por sua vez, escuta e aprova calada. Pelo menos é a ação da maioria.