segunda-feira , maio 20 2024

Papo de Esquina

Futuro promissor

O administrador de Alta Floresta, diante da conquista do município, acredita que os próximos anos da cidade polo do extremo norte de Mato Grosso são promissores. Juntamente com a concessionária que vai administrar do Aeroporto Municipal, outras empesas passarão a olhar de outras forma para a região que é rica em turismo, produção de grãos, potencial madeireiro, pecuária, pesca esportiva e muitas outras áreas.O administrador de Alta Floresta, diante da conquista do município, acredita que os próximos anos da cidade polo do extremo norte de Mato Grosso são promissores. Juntamente com a concessionária que vai administrar do Aeroporto Municipal, outras empesas passarão a olhar de outras forma para a região que é rica em turismo, produção de grãos, potencial madeireiro, pecuária, pesca esportiva e muitas outras áreas.

Parar de pagar AMM

O valor de 15 mil reais por mês que a Prefeitura de Alta Floresta tem destinado para a Associação dos Municípios Mato-grossenses tem gerado muitas reclamações. Para a aprovação da Câmara já no passado o valor levantou muitos questionamentos. O assunto voltou a ser pautado em sessão ordinária da semana. Vários vereadores parecem descontentes com a entidade.

Parar de pagar AMM – II

A Associação dos Municípios Mato-grossense visa com o convênio junto aos municípios, manter uma representação intensa em Cuiabá, apresentando vários projetos e tentando angariar recursos. Mas no caso de Alta Floresta segundo avaliam os vereadores, há muito não recebe uma atenção merecida pela AMM.

Parar de pagar AMM – III .

E a reclamação contra a entidade ou mesmo articulação para que o município cancele o convênio foi reforçada ainda mais depois de uma visita do deputado federal Juarez Costa. De acordo com o parlamentar durante visita à Alta Floresta, o município precisa ter uma equipe diretamente na capital. Os chamados intermédios da AMM não tem gerado resultados positivos

Surgiram as reclamações

Comerciantes estão revoltados com o chamado Feirão do Brás realizado em Alta Floresta. O empreendedores locais dizem que a concorrência é desleal e os prejuízos também são para o município que não poderia permitir a entrada dos realizadores da  Feira que ficará ainda mais alguns dias.

Surgem as reclamações – II

Iniciada na sexta-feira à noite e visitada principalmente a partir do final de semana pelos consumidores que lotam o local todos os dias, comparando os mais diversos produtos a preços baixos, o Feirão do Brás tem sido realizado por outras regiões brasileiras, mas onde chega sempre encontra resistência. Mas muitos comerciantes, justamente, apontam falhas como falta de notas fiscais entregues aos compradores, instalações inadequadas, entre outras irregularidades.

Surgem as reclamações – III

O número de reclamações por parte de comerciantes, principalmente de pequenas lojas de Alta Floresta levou os organizadores e apresentar nota autorizando funcionamento. Mesmo assim o Procon logo na manhã desta quarta chegou com uma relação de possíveis irregularidades que, se fossem realmente constatadas, notificaria os organizadores do Feirão.

Funcionamento Feira Livre

Funcionamento irregular estaria ocorrendo também no galpão da Feira Livre. Uma mulher que busca conseguir um boxe para trabalhar há algum tempo registrou nesta tarde de quarta-feira saída de um estabelecimento e derrubada dos tijolos de uma banca. De acordo com ela, ‘acordos’ tem sido feito para instalação de comércio enquanto trabalhadores tentam legalmente um espaço para trabalhar. Isso sem contar o comércio permanente dentro de uma feira que lá atrás só funcionava no máximo aos finais de semana. O alvará será o mesmo??

Crime ambiental

Fraudes no sistema, permitindo empresas trabalharem de forma ilícita em Mato Grosso movimenta uma das maiores operações dos últimos tempos. Alta Floresta teve três presos. Em 23 cidades no total seriam cumpridas 128 prisões e 12 mandados de busca e apreensão. Servidores da Sema, empresários, representantes legais de muitas empresas como engenheiros florestais foram parar atrás das grades.

Crime ambiental – II

Estima-se que o prejuízo dado pela denominada organização criminosa, pode ultrapassar os 150 milhões. Uma juíza da 7ª vara criminal de Cuiabá emitiu os mandados. As investigações no entanto iniciaram há cerca de 5 anos, em auditoria na própria Sema e depois a Defaz se aprofundou, resultando agora nas prisões da quadrilha.